
Foi um romance inovador, pioneiro no uso do monólogo
interior que fragmenta e embaralha o tempo, onde o fluxo do pensamento reproduz
a maneira como a mente trata os acontecimentos reais e os problemas da vida.
Juntamente com “Vidas Secas”, é considerado a obra prima de
Graciliano e, já septuagenário, sua leitura mantém frescor, significado e atualidade.
(24/09/2011)
(24/09/2011)
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